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Cloud Compunting: A economia está nas nuvens

Praticidade e mobilidade são as tendências das corporações em 2011 e, para controlar rigorosamente os custos, as organizações estão à procura de tecnologias que poupem dinheiro, aumentem a produtividade e resolvam problemas de segurança. Cloud Compunting – computação em nuvem – é a utilização de aplicativos disponibilizados em servidores compartilhados por meio da Internet para que possam ser acessados de qualquer lugar e hora do mundo, não havendo necessidade de instalação de programas, pois os serviços e arquivos já estão na rede – daí a alusão à nuvem, onde o ambiente é mais viável do que o uso de unidades físicas. O Brasil está atento à Cloud Computing, já que hoje, ela é o futuro da computação. Acredita -se que as organizações farão investimentos bem direcionados em tecnologias emergentes para usos práticos em sistemas de negócios. Nos próximos meses, as empresas deixarão de fazer projetos-pilotos com nuvens privadas, para começar a implementar e executar ambientes restritos de Cloud Computing. De acordo com a Unisys – Empresa Mundial de Serviços e Soluções de Tecnologia da Informação a Cloud Compunting será um grande avanço, pois os clientes irão aproveitar para economizar de forma rápida e eficiente e a segurança de dados na nuvem será fundamental e irá gerar grande crescimento na área de tecnologia de “segurança da Cloud Compunting”. Google, IBM e Microsoft foram as pioneiras nos serviços em “nuvem” hoje considerada uma “nova fronteira da era digital” que vai deixando de ser utilizada apenas em laboratórios para ingressar nas empresas e, em breve, em computadores domésticos. Exemplo prático desta nova realidade é o Google Docs, serviço onde os usuários podem editar textos, fazer planilhas, elaborar apresentações de slides, armazenar arquivos, entre outros, tudo pela internet, sem necessidade de ter programas como o Microsoft Office ou OpenOffice.org instalados em suas máquinas. Fonte: Exame a

Google, a marca mais valiosa do mundo

Um recente estudo da consultoria britânica BrandFinance comprova que a Google é a empresa de marca mais valiosa do mundo. Avaliada em US$ 44,3 bilhões, é a primeira vez que a gigante das buscas assume a liderança do ranking, realizado desde 2007. No ano passado a empresa havia ficado em 2º lugar, atrás do Walmart – rede de varejo norte-americana que caiu para a 3º colocação.

As empresas de tecnologia dominam a classificação, das dez empresas com melhor avaliação, seis são de tecnologia. A Microsoft ficou em 2º lugar, IBM em 4º, Vodafone em 5º, AT&T em 10º lugar e a Apple, de Steve Jobs em 8º colocada conquistando 12 posições em apenas um ano. Por outro lado a HP passou do 9º para o 13º lugar e a Nokia despencou para o 94º.

Empresas que também merecem destaque são a Samsung em 18º, eBay que subiu de 166º para 115º e o Facebook, que não foi citado no ranking anterior e este ano conquistou 281º. Três empresas brasileiras também ficaram entre as 100 marcas mais valiosas: Banco Bradesco (28º), Itaú (41º) e Banco do Brasil (95º).

O estudo da consultoria da BrandFinance 2011 envolve a enorme popularidade da marca, a eficácia na entrada de novos mercados e os níveis mundiais de uso por parte dos usuários.